Controvérsias

Fico as vezes imaginando o que se passa pela mente de um ser humano. Coisas estúpidas que fazemos e muitas vezes controversas.

No início desse segundo semestre, vejo com muita evidência como tem seres humanos estúpidos.
Para que o leitor possa entender sobre o que estou falando, vou explicar os fatos, que também não são fatos, definiria mais como teses não provadas ou suspeitas.

Bem, uma das teses, que os "estúpidos" comentavam, é que por trás de fiscalizações na estrada, efetuadas por um órgão oficial estadual, estaria a empresa "X". Ou seja, o órgão do estado, serviria de instrumento para aparelhamento da empresa "X" por conta do fracasso das outras empresas diante da rigorosa fiscalização do DAER.

Vejam que por trás dessa teoria da conspiração, supostamente, rolaria alguma grana, seja para fiscal, ou seja para diretores do tal órgão, mas como disse anteriormente, isso é uma suspeita, é uma teoria e uma tese sem provas.

Quero chamar a atenção dos leitores o seguinte, é que o pessoal que defendia essa tese, ironicamente nesse 2º semestre de 2007, passou a utilizar os serviços da empresa "X", a que eles tocavam o horror, e questionavam os fiscais, o motivo das empreas "Y, Z, W", serem fiscalizados e não a "X".

Mas o fato, é que a empresa "Y", a que eu uso os serviços atualmente e desde que começou, está no mercado há mais de 4 anos, e não nos deixou na mão.

Agora eu pergunto para os descontentes com a fiscalização do DAER, pela mão de quantas empresas eles passaram nesses quatro anos?

Como é a qualidade dos serviços que foram prestados pelas empresas, e como era o tratamento dado pelos funcionários?

Que nunca mais me venham dar desculpa, que a empresa "Y" não era confiável, porque pelo tempo de serviço prestado e contínuo posso dizer que é, e que os passageiros jamais foram negociados (como se fossem meros objetos) nesses quatro anos, como vocês que agora vão com a "X" foram no decorrer desse tempo todo.

E para concluir, antes que me chinguem, vocês são estúpidos, porque vocês se tornam controversos ao reclamar do "tal suborno" e agora passarem a usar os serviços da "aliciadora" do órgão estadual.